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A páscoa deveria ser celebrada no primeiro mês do ano sagrado, no décimo quarto dia. À tarde, entre o declinar e o por do sol, o cordeiro pascal era sacrificado e os celebrantes se abstinham de pães fermentados. A grande festa tinha a duração de oito dias. O cordeiro a ser sacrificado devia sem defeito, macho e de um ano de idade. Naquela mesma noite o cordeiro deveria ser comido, assado com pães asmos e uma salada de ervas amargas. O que sobrasse para o outro dia seria queimado. Os que participavam da refeição deviam estar em posição de viajante, pés calçados, lombos cingidos, cajado na mão, comendo apressadamente.
Jesus foi o Cordeiro Pascal, sacrificado, na ocasião da grande festa judaica. Após comemorar a páscoa, comendo com seus discípulos Jesus implanta um novo sistema de comemoração simbolizado a libertação de todos os pecadores da escravidão do pecado. A instituição da ceia simboliza que o sacrifício de Cristo e o seu sangue derramado era a providência de Deus para salvar a humanidade.
Todos os homens deveriam comparecer diante do Senhor, na celebração da festa da páscoa, sob pena de ser condenado a morte a não ser que tivessem um motivo legítimo.
A bíblia nos ensina que todos os homens estão condenados a morte espiritual a não ser que aceitem o plano de libertação, de redenção efetuado por Cristo na cruz do calvário.
Pr. Jadir Félix da Silva.
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