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O empregado presta contas ao seu empregador, marido e mulher prestam contas um ao outro e à família; o cidadão, à sociedade; e todos nós, a Deus (Rm14. 12).
Jesus conta a parábola sobre um homem rico, cujo mordomo foi acusado de estar dissipando os bens de seu patrão (Lc16-2).
O homem mandou chamar o mordomo e disse-lhe: “Preste contas de sua administração.” Embora o mordomo tenha sido capaz de agir com rapidez e esperteza para colocar tudo em ordem (vs3-9), Jesus usou essa história para ilustrar um ponto importante:” Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito” (vs10).
Deus é o criador e Dono de todas as coisas (Dt10. 14; Sl24, 1-2). Tudo o que temos é dádiva de Deus (At. 7. 25), e nosso Senhor Jesus Cristo exigirá que cada um de nós preste conta de sua mordomia (2Co5. 10).
Se levarmos a sério as nossas responsabilidades como mordomos de Deus, estaremos preparados para o dia da prestação de contas. Sejam quais forem os recursos que tenha de administrar (tempo, talento ou dinheiro), o mordomo deve esforça-se para evitar o desperdício, maximizar o lucro, e acima de tudo, certificar-se de que o investimento está agradando a Deus.
O que nos dá motivação para cumprir fielmente essas exigências é a profunda consciência de nossa responsabilidade pessoal perante Deus (Pe 4.10).
Extraído
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